Corridas - Parte 2
Meu penúltimo post foi sobre corrida e o quanto eu admiro quem corre.
Minha primeira experiência foi até fácil, na descida, não é mesmo? Se não havia mencionado antes, eu confessoooo, foi numa descida! Mas, melhor do que nada... Já foi o suficiente para sentir a adrenalina correndo em minhas veias, o vento batendo no meu rosto, o batimento cardíaco acelerando... Muito bom!
Mas depois dessa primeira, eu corri pouco, perdi um pouco do meu ritmo, mudei de emprego, fui morar sozinha... Tudo serviu de desculpas para parar de treinar... Até que, em outubro de 2013, fui convidada para participar da Night Run Twist, no Parque das Águas em Sorocaba. 5 quilômetros, meus primeiros 5 km.
Emocionante! Não tenho outra palavra para descrever, senão emocionante... Achei que ia morrer, lógico... Aliás, esse sentimento de "acho que vou morrer" fica até hoje.
Até o 2º km eu SEMPRE acho que vou morrer. O coração dispara, eu reclamo e começo a pensar: "Pra quê, meu Deus! Pra quê fui inventar de correr? Era melhor ter feito a caminhada... Eu não vou aguentar! Não quero mais essa vida!" Sim, eu sempre reclamo, seja com quem me acompanha (meu digníssimo, na maioria das vezes), seja alguém que esteja ao meu lado. Até nos treinos, hoje em dia, eu reclamo... Faz parte do meu charme rsrsrs.
Mas depois passa... A adrenalina vai subindo, você percebe que o ritmo está ficando bom e que, apesar de não correr tanto, consegue ultrapassar muita gente.
Isso é muito legal, pois todos ali decidiram tentar correr para ter uma vida mais saudável e é o que eu faço toda corrida que eu vou! Tentar... Tento ser mais rápida, tento correr a prova toda (muitas provas eu andei durante alguns metros), tento dar o melhor de mim, sempre! E todas as vezes que pego uma medalha e a penduro no pescoço, tenho a certeza de que o dever foi cumprido.
A minha cara era só felicidade... Também, o fotógrafo me pegou no começo da corrida, ainda não estava derretendo de suor nem descabelada.
Enfim, o que eu aprendi é que sempre que for tentar, dê o melhor de si. Se não der certo, pelo menos você já sabe o que fazer diferente da próxima vez. E tentar de novo e de novo, e de novo, até conseguir!
Minha primeira medalha:
Depois desta, fiquei pior que o Mutley... "Medalha, medalha, medalha"
Minha primeira experiência foi até fácil, na descida, não é mesmo? Se não havia mencionado antes, eu confessoooo, foi numa descida! Mas, melhor do que nada... Já foi o suficiente para sentir a adrenalina correndo em minhas veias, o vento batendo no meu rosto, o batimento cardíaco acelerando... Muito bom!
Mas depois dessa primeira, eu corri pouco, perdi um pouco do meu ritmo, mudei de emprego, fui morar sozinha... Tudo serviu de desculpas para parar de treinar... Até que, em outubro de 2013, fui convidada para participar da Night Run Twist, no Parque das Águas em Sorocaba. 5 quilômetros, meus primeiros 5 km.
Emocionante! Não tenho outra palavra para descrever, senão emocionante... Achei que ia morrer, lógico... Aliás, esse sentimento de "acho que vou morrer" fica até hoje.
Até o 2º km eu SEMPRE acho que vou morrer. O coração dispara, eu reclamo e começo a pensar: "Pra quê, meu Deus! Pra quê fui inventar de correr? Era melhor ter feito a caminhada... Eu não vou aguentar! Não quero mais essa vida!" Sim, eu sempre reclamo, seja com quem me acompanha (meu digníssimo, na maioria das vezes), seja alguém que esteja ao meu lado. Até nos treinos, hoje em dia, eu reclamo... Faz parte do meu charme rsrsrs.
Mas depois passa... A adrenalina vai subindo, você percebe que o ritmo está ficando bom e que, apesar de não correr tanto, consegue ultrapassar muita gente.
Isso é muito legal, pois todos ali decidiram tentar correr para ter uma vida mais saudável e é o que eu faço toda corrida que eu vou! Tentar... Tento ser mais rápida, tento correr a prova toda (muitas provas eu andei durante alguns metros), tento dar o melhor de mim, sempre! E todas as vezes que pego uma medalha e a penduro no pescoço, tenho a certeza de que o dever foi cumprido.
A minha cara era só felicidade... Também, o fotógrafo me pegou no começo da corrida, ainda não estava derretendo de suor nem descabelada.
Enfim, o que eu aprendi é que sempre que for tentar, dê o melhor de si. Se não der certo, pelo menos você já sabe o que fazer diferente da próxima vez. E tentar de novo e de novo, e de novo, até conseguir!
Minha primeira medalha:
Depois desta, fiquei pior que o Mutley... "Medalha, medalha, medalha"
Taty... tenho vontade de correr, só tá faltando coragem!!! kkkk
ResponderExcluirMas agora em Março irei começar num grupo que tem aqui em Tietê da Herbalife! Quem sabe um dia a gente não se encontra nas corridas, mas as conversas ficarão para depois da linha de chegada ;)
Beijos
Que linda Tati. Isso aí, vamo que vamo o show não pode parar.👏👏👏👏👏👏
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